Foto de Gisele da Bancada Feminista

Atibaia - São Paulo

Gisele da Bancada Feminista | 50900

Vereador/a PSOL

Formada em Engenharia de Telecomunicações, área que mostrou a importância da luta pelo direito das mulheres em todos os espaços. Atuou como voluntária em diversos projetos sociais, foi batizada como Kerexu na aldeia indígena Boa Vista em Ubatuba, vegana, militante ecossocialista pelo Subverta, constrói a Horta Comunitária Plantaí e recém-ingressou no Bacharelado em Ciências e Humanidades - Políticas Públicas na UFABC. Presidenta do PSOL Atibaia, está concorrendo como vereadora pela primeira vez


Informações

Data de Nascimento: 24 de Março de 1978

Cor ou raça: Amarela

Gênero: Mulher cis

Sexualidade: Não declarada

Escolaridade: Superior Completo

Ocupação: Engenheira


Propostas

Propostas de Gisele da Bancada Feminista.

Gestão de resíduos

Remunicipalização do saneamento, com 100% de reinvestimento em obras de ampliação da coleta e tratamento dos efluentes residuais. Investimento em coleta e distribuição do esgoto do município em um sistema de tratamento descentralizado que reduza custos e os impactos ambientais na vizinhança das estações de tratamento, visando a universalização e a expectativa de crescimento da cidade. Também é fundamental a busca ativa por pontos de despejo de resíduos em corpos d'água e no sistema de drenagem urbana, afim de garantir separação total dos sistemas.

Transporte e mobilidade

Revogação dos contratos de concessões de transporte coletivo, visando a remunicipalização. Implantar regularmente pesquisa Origem-Destino para diagnóstico efetivo das necessidades de mobilidade da população dentro da cidade e entre as cidades próximas. Serviço de transporte coletivo deve oferecer ônibus em quantidade e com regularidade suficiente para que a população que já o utiliza seja atendida com qualidade e para que a população que tem opção possa escolher deixar o carro em casa. Revisão dos contratos também deve garantir tarifa zero e eletrificação da frota.

Adaptação e redução de desastres

A adaptação das cidades para as mudanças climáticas e eventos extremos não pode se basear na privatização, mas deve ser conduzida pelo Estado com foco no interesse público e prioridade nas comunidades mais vulnerabilizadas. É urgente a criação de fundos de perdas e danos, nos diferentes níveis de governo, de administração orientada por um plano de contingência. Recuperação de áreas degradadas e restauração de biomas, a partir de tecnologias mistas verde-cinza de drenagem e contenção do solo e implementação de sistemas de monitoramento e alerta para reduzir danos de eventos extremos.


O que esperar de Gisele da Bancada Feminista

*As organizações da plataforma não se responsabilizam pela efetivação dos compromissos declarados pelas candidaturas. O controle social e a participação ativa da cidadania são fundamentais para que parlamentares e gestores públicos cumpram suas promessas.


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