Juliana de Souza, 32 anos é Bacharela em Relações Internacionais pela UFRGS, pedagoga, mestre em educação e servidora pública municipal de Porto Alegre, como professora de educação especial. Filiada desde os 16 anos no PT, hoje é da direção estadual do partido. Foi Coordenadora da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, durante presidência da Deputada Laura Sito, mandato que também coordenou. Juliana também trabalhou no mandato de Paulo Pimenta e no Ministério da Educação.
Informações
Data de nascimento: 25 de Dezembro de 1991
Cor ou raça: Branca
Gênero: Mulher cis
Sexualidade: Bissexual
Escolaridade: Mestrado Completo
Ocupação: Professora
Propostas
Moradia digna
O Plano Diretor deve incluir diretrizes claras para habitação popular, reduzir desigualdades e combater a especulação imobiliária, ocupando os vazios urbanos e os próprios públicos desocupados. Parcerias com o Governo Federal para utilizar prédios da União em moradias sustentáveis também são essenciais e devem priorizar as famílias impactadas pela enchente e/ou que vivem em áreas de risco. Além disso, propomos a Criação da Companhia Municipal de Habitação e Engenharia Sustentável, para garantir a ocupação dos Próprios e acelerar a Regularização Fundiária
Economia verde
É necessário elaborar um projeto de lei que viabilize incentivos em empregos verdes na nossa cidade (capacitação para compostagem, manutenção painel solar, turismo área rural, etc) e com incentivo à tecnologia verde. Por isso, apresentaremos um PL que volte para incentivar a criação local de tecnologias digitais para economia verde nos três grandes eixos (bioeconomia, economia circular, energias renováveis). Nossas universidades já fazem estudos e pesquisas nesses assuntos, precisamos tirar essas ideias do papel, apoiando esses pesquisadores.
Adaptação e redução de desastres
Queremos uma cidade do desenvolvimento sustentável da resiliência, a partir das seguintes frentes: i) Adaptação Urbana com obras de drenagem, dragagem e de urbanismo nas áreas de maior risco na cidade. ii) Sistemas de Georeferenciamento, com cadastro de grupos específicos, mais vulneráveis a desastres. iii) Criação de uma Secretaria Executiva de Resiliências Climáticas, encarregada de executar o plano aprovado e ações de resiliência, monitoramento e avaliação de riscos. iv) Jornadas de trabalho adaptadas e flexíveis a eventos climáticos, como a alteração do expediente durante ondas de calor.
O que esperar de Juliana de Souza
*As organizações da plataforma não se responsabilizam pela efetivação dos compromissos declarados pelas candidaturas. O controle social e a participação ativa da cidadania são fundamentais para que parlamentares e gestores públicos cumpram suas promessas.
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