Arquiteta e urbanista Mestra em arquitetura Fundadora do projeto social arquitetura para quem mais precisa, o qual entrega banheiros de forma voluntária para famílias que não tem Ativista pelo meio ambiente e direito à cidade, mesmo sem cargo público atua na fiscalização das decisões da gestão da cidade que não considera a emergência climática!
Informações
Data de Nascimento: 7 de Junho de 1993
Cor ou raça: Branca
Gênero: Mulher cis
Escolaridade: Mestrado Completo
Ocupação: Arquiteta e urbanista
Propostas
Propostas de Marina Bernardes.
Direito à cidade
A única cidade possível é a que todas as pessoas acessam com segurança e facilidade os serviços e espaços públicos. Defendemos uma cidade com transporte público qualificado, mas também com bairros equipados para atender a população. E por isso, a cidade que almejamos é aquela com deslocamentos arborizados, espaços de descanso para que mães com seus carrinhos de bebês e idosos possam fazer pausas confortáveis durante seus trajetos UMA CIDADE SEGURA PARA MULHERES E CRIANÇAS É SEGURA PARA TODAS AS PESSOAS!
Transporte e mobilidade
Nosso projeto defende um plano de mobilidade urbana, isto é, que incentive o transporte público de qualidade e com preço justo, bem como o deslocamento em modais sustentáveis: por uma cidade com caminhabilidade e ciclovias, assim como com arborização para incentivar estes deslocamentos.
Adaptação e redução de desastres
Nós defendemos uma cidade com plano de arborização e plano de contingência para enfrentar os desastres sócio ambientais. Além disso, defendemos a remoção de famílias em áreas de risco tendo em vista que estas áreas são de fragilidade ambiental e por isso devem ser reflorestadas e protegidas. A única cidade possível é uma CIDADE ESPONJA! Lutamos para que Passo Fundo deixe de ser cada vez MAIS CINZA PARA SER MAIS VERDE! Menos asfaltos e mais planejamento urbano sustentável com ruas com jardins de chuva e áreas verdes que irão conter a água, reduzindo alagamentos urbanos.
O que esperar de Marina Bernardes
*As organizações da plataforma não se responsabilizam pela efetivação dos compromissos declarados pelas candidaturas. O controle social e a participação ativa da cidadania são fundamentais para que parlamentares e gestores públicos cumpram suas promessas.
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